Entrevista exclusiva

Gabriel Fuentes volta às novelas na Globo com "personagem daqueles que o público ama e odeia"

Ator vai interpretar Júlio em Dona de Mim, próxima trama das 19h


Gabriel Fuentes
Além de novela, Gabriel Fuentes está no filme O Melhor Amigo e na série Os Donos do Jogo - Foto: Divulgação/Darwin Campos
Por Walter Felix

Publicado em 16/04/2025 às 06:11,
atualizado em 16/04/2025 às 15:30

Gabriel Fuentes voltará às novelas em Dona de Mim, que a Globo exibe às 19h a partir de 28 de abril, substituindo Volta por Cima. O ator de 29 anos vai interpretar Júlio, um personagem controverso, “daqueles que o público ama e odeia”, como ele antecipa em entrevista exclusiva ao NaTelinha.

Será o retorno de Gabriel Fuentes à TV após três anos, quando ele fez o vilão Alás na série Reis (2022), da Record. Antes, foi Bernardinho na novela Nos Tempos do Imperador (2021), na Globo, trabalho seguinte à estreia como Érico no elenco principal de Malhação: Vidas Brasileiras (2018).

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Recentemente, atuou no filme musical O Melhor Amigo, que teve boa repercussão. Na história, interpretou Felipe, que vive um romance à beira-mar com um amigo de infância, Lucas (Vinicius Teixeira). Para o trabalho, o ator carioca passou mais de dois meses morando em Fortaleza.

Fuentes também será visto em breve na série Os Donos do Jogo, da Netflix, que vai abordar o universo do jogo do bicho. “É um personagem bem distante de tudo que já fiz. Foi muito interessante vivenciar esse universo da contravenção”, detalha.

Com trabalhos no cinema e no streaming, ele valoriza a experiência de voltar ao ar na TV aberta:

“As novelas continuam sendo uma vitrine muito importante. É claro que os hábitos de consumo mudaram, hoje as pessoas assistem quando e onde quiserem, mas a força da TV aberta e da dramaturgia da Globo ainda é gigantesca. Estar em uma novela da emissora é sempre um marco na carreira de qualquer ator, e comigo não é diferente.”

Gabriel Fuentes

Leia a íntegra da entrevista com o ator Gabriel Fuentes

Gabriel Fuentes volta às novelas na Globo com \"personagem daqueles que o público ama e odeia\"

NaTelinha: O que pode nos contar sobre seu personagem em Dona de Mim?

Gabriel Fuentes: Ai ai, não posso dar nenhum spoiler, mas posso adiantar que o nome do meu personagem será Júlio e que ele vai ser daqueles que o público ama e odeia. Tô animado demais com o que vem por aí!

NaTelinha: As novelas sempre tiveram grande impacto para a carreira dos atores no Brasil. Com as mudanças no consumo de TV, isso mudou? Para você, qual a importância de estar em uma novela da Globo?

Gabriel Fuentes: As novelas continuam sendo uma vitrine muito importante. É claro que os hábitos de consumo mudaram, hoje as pessoas assistem quando e onde quiserem, mas a força da TV aberta e da dramaturgia da Globo ainda é gigantesca. Estar em uma novela da emissora é sempre um marco na carreira de qualquer ator, e comigo não é diferente. Me sinto honrado de fazer parte dessa história e desse momento da teledramaturgia.

NaTelinha: Você também está na série Os Donos do Jogo, sobre o jogo do bicho. Fale um pouco sobre seu personagem e sobre o projeto.

Gabriel Fuentes: Ainda não posso falar muito sobre mas o que eu posso adiantar também é que é um personagem bem distante de tudo que já fiz. Foi muito interessante vivenciar esse universo da contravenção… Foi uma honra ter sido dirigido pelo Heitor Dhalia, o admiro muito e já era uma grande vontade de trabalhar juntos.

Gabriel Fuentes volta às novelas na Globo com \"personagem daqueles que o público ama e odeia\"

NaTelinha: O filme O Melhor Amigo alcançou boa repercussão. Quais respostas e resultados desse trabalho chegaram até você?

Gabriel Fuentes: Fiquei muito feliz com tudo o que esse trabalho tem me proporcionado. O Melhor Amigo é o meu primeiro protagonismo no cinema e foi uma experiência transformadora. Passei mais de dois meses morando em Fortaleza para a preparação e gravação. Ter feito esse filme com o Allan Deberton, que é um diretor que admiro demais, foi um grande presente.

Ver a crítica recebendo o filme com tanto carinho, ser chamado de “Mamma Mia nordestino e gay” pela Folha… É uma honra fazer parte de uma obra leve, reflexiva e representativa para a comunidade LGBTQIA+.

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